quarta-feira, 19 de junho de 2013

PLANO DE AULA


Tema: Sistema de medidas
Série/Ano : 7º Ano / 6ª série

OBJETIVOS:
-  Introduzir no universo da criança noções de distância. Associados aos  possíveis conhecimentos prévios das operações fundamentais são até o  término do assunto, o aluno possa realizar medições e resolver problemas  que necessitem conversão de unidades de medidas.
- Despertar o pensamento e propiciar a troca de experiências, de  conhecimentos dos padrões universais de medidas, como sistema  métrico decimal.
- Fazer com que o aluno saiba debater idéias, levantar hipóteses, elaborar  estratégias e aplicá-las no seu cotidiano.
-  Identificar e relacionar as unidades de medidas de comprimento: metro, decímetro, centímetro, milímetro, quilômetro e outras.
- Interpretar e comparar distâncias, quantidades e aproximações de valores  exatos.
- Orientar o aluno na leitura, interpretação e compreensão de problemas  que utilizam relações entre diferentes unidades de medida.
- Identificar as diferentes representações de um número racional.
- Compreender sistemas de medidas diferentes
JUSTIFICATIVA
- Introduzir no universo da criança noções de distância. Associados aos prévios conhecimentos das operações fundamentais são possíveis que até o término do assunto, o aluno possa realizar medições e resolver problemas que necessitem conversão de unidades de medidas
ESTRATÉGIAS E/OU PROCEDIMENTOS
-  Despertar a curiosidade quanto às medidas dos objetos manipulados no cotidiano.
- Que instrumentos de medição utilizar para cada tipo de medida de comprimento.
- Associados aos prévios conhecimentos das operações fundamentais são possíveis que até o término do assunto, o aluno possa realizar medições e resolver problemas que necessitem conversão de unidades de medidas.
AVALIAÇÃO
-  A avaliação consiste em realizar atividades e trabalhar com as devidas conversões, solicitando aos alunos fazer medições em áreas de grandes proporções e áreas pequenas, diferenciando a utilização de diferentes instrumentos de medições, além de uma avaliação escrita.
RECURSOS MATERIAIS E/OU TECNOLÓGICOS
- Cartolinas,
- Folha de papel,
-Fita métrica,
- Trena,
-  Régua,
- Compasso,
- Computador, etc.
 FORMAS DE RECUPERAÇÃO

-  Propor aos educando atividades práticas dentro do ambiente escolar que possam otimizar o interesse em participar dessas oficinas , utilizando instrumentos de medições diferentes.

PLANO DE AULA

Plano de aula
Tema
Números Racionais
Série/Ano :
8ª Série/ 9º Ano

Objetivo geral
Através de atividades diferenciadas e de contextos variados despertar nos alunos a reflexão, discussão e compreensão dos números racionais e sua importância no cotidiano. 
Objetivo Específico
Capacitar o aluno a interpretar os números racionais em  diversos contextos.

Justificativa
A partir da matriz de competências do Saresp e observando as habilidades H01, H03,H10,H15 e H16, constatou-se a necessidade de trabalhar o conteúdo Números Racionais com outros conteúdos envolvidos no atual assunto.

Procedimentos Metodológicos
-Reconhecer as diferentes representações de um número racional;
- Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados;
- Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do sistema de numeração decimal, identificando a existência de “ordens” como décimos, centésimos e milésimos;
 - Compreender a equivalência entre as casas decimais e efetuar transformações: décimos em centésimos; unidades de milésimos;
 - Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação – expoentes inteiros e radiciação).
 - Resolver problemas com números racionais que envolvam operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação.
- Reconhecer a potenciação e radiciação em situações contextualizadas.
- Transformar um número decimal em uma fração decimal e em ou representação por porcentagem;
-Estabelecer uma relação entre conceitos e linguagens: frações/decimais/porcentagem;
 - Resolver problemas que envolvam porcentagem.
Recursos Tecnológicos

- Uso de malhas quadriculadas e de figuras;
- Resolver problemas do cotidiano envolvendo dinheiro;
- Uso de calculadora;
-Textos impressos, revistas e jornais.
-Caderno do aluno;
-Caderno do professor;

Avaliação
_ A avaliação será através da participação dos alunos em atividades propostas –individuais e em grupo, por meio de anotações e registros, tarefas e trabalhos sobre tema.

-Recuperação será contínua, avaliando o desempenho dos alunos, com o acompanhamento dos professores titular e auxiliar.

                                                                                       Elaine de Oliveira Sunsin

segunda-feira, 17 de junho de 2013

A NOÇÃO DE NÚMERO

UM CORVO COM SENSO NUMÉRICO
O senso numérico pode ser observado em algumas espécies irracionais. Aqui está a história do corvo que não se deixava enganar, até que...
Um fazendeiro estava disposto a matar um corvo que fez um ninho na torre de sua casa.Por diversas vezes tentou surpreender o pássaro, mas foi em vão. O corvo esperava o homem sair da torre e só então retornava ao ninho.
Certo dia, o fazendeiro resolveu tentar algo diferente: dois homens entraram na torre. Daí, um saiu e outro ficou lá dentro, aguardando o corvo. Mas o pássaro não se enganou. Manteve-se afastado até que o segundo homem saísse da torre.
O fazendeiro repetiu essa tentativa com três e com quatro homens. Mesmo assim não obteve sucesso. O corvo só retornava ao ninho quando o último homem havia saído da torre.
Finalmente, cinco homens entraram na torre, quatro homens saíram e só um permaneceu lá dentro.
Desta vez o corvo perdeu a conta.
Incapaz de distinguir entre quatro e cinco, o corvo voltou ao ninho.

Esse senso numérico - mesmo a criança em desenvolvimento o possui - permite que ela reconheça que alguma coisa mudou numa pequena coleção quando, sem que ela saiba, um objeto é retirado ou adicionado à coleção.
O senso numérico não deve ser confundido com contagem: o senso numérico pode ser observado em algumas espécies irracionais, ao passo que a contagem é um atributo exclusivamente humano.

domingo, 16 de junho de 2013

Narrativa de Matemática - Polinômios


Tema: Polinômios
Conteúdo: 
- Monômios semelhantes e polinômios
- Adição e subtração de monômios
Objetivos:
-Fazer com que o aluno compreenda o significado de monômios, polinômios, termos semelhantes e termos independentes.
-Levar o aluno a realizar a adição e subtração de termos semelhantes.
7 de fevereiro
domingo -15h
No domingo à tarde, a pousada ficava vazia porque muitos hospedes já haviam ido embora. Era folga do gerente; então Leo se ofereceu para ficar na portaria, para que seus pais pudessem passear um pouco.
Ele estava procurando um lápis para anotar uma reserva para a semana seguinte quando encontrou uns dadinhos numa gaveta do balcão, talvez esquecidos por uma criança. Eles lhes deram uma grande idéia.
Leo anotou a reserva e lembrou do pedido de Paula.
“Posso usar dados para criar um jogo que tenha monômios e números, sem variáveis! Nos dados só aparecem quantidades, então posso sortear os números que ficam na frente das letras. Posso sortear também os coeficientes, mas como vou fazer para sortear as variáveis?”
Depois de pensar por um instante, Leo pegou um rolo de fita crepe, cobriu com ela um dos dados e pensou:
“ Vou escrever em duas faces a letra a, em outras duas faces a letra b, e vou deixar duas faces vazias”. Depois de realizar seu plano, ele jogou os dois dados, o comum e o que havia preparado.
Com essa jogada, tenho direito a 5 vezes o valor de a, e isso vai gerar um monômio: 5a. O número 5 vai indicar a quantidade de a que eu consegui no sorteio. Pensando bem, posso sortear os sinais também! Preciso de outro dado.
Leo cobriu outro dado com fita-crepe e escreveu o sinal positivo (+) em três das faces e o negativo (-) nas três restantes. E começou a formular as regras do jogo.
 - Cada jogador arremessa os dados quatro vezes. Como estou sozinho, jogo comigo mesmo.

Em seu caderno de anotações, Leo escreveu o polinômio gerado, e logo percebeu que havia monômios semelhantes  que poderia reunir:
 - 4a + 5b + 6a – 5
  - Reunindo os termos semelhantes, fica assim:
- 4a + 5b + 6a - 5 = 2a + 5b – 5
- Eu sou um gênio mesmo! A Paula pediu também que eu arranjasse um jeito de colocar no jogo “termos independentes de variáveis”. Sem querer, apareceu aquele – 5, mas como é que eu consegui isso?

Leo jogou mais algumas vezes e acabou entendendo.
- Sem querer deu certo! Deixei no dado das variáveis, duas faces vazias. Elas podem gerar o termo numérico, mas vai depender da jogada.  
- Já sei! Vou escrever o numero 1 nas faces vazias do dado das variáveis. Assim, elas não ficam mais vazias. Uau! Eu sou o máximo!

Leo estava tão eufórico que, por algum tempo, até esqueceu seus dois problemas: o relógio roubado e a namorada desaparecida.
   Foi então que o telefone tocou:
- Alo, queria falar com o Leonardo, por favor. – Era Kika, que, secamente, nem se quer queria dizer que tinha reconhecido a voz do namorado.
- Sou eu, Kika! O que foi que aconteceu? To te procurando desde ontem ...

E, sem muito papo, ela retrucou:
    - Será que a gente pode se encontrar?
    - Claro que sim, onde?
    - Daqui a uma hora, naqueles bancos perto do Forte, pode ser?
- Claro! – E, tentando brincar, disse Leo: - Vou estar de camisetas e tênis pretos!
 Ela respondeu toda indiferente:
- Acho que consigo encontrar você – e desligou o telefone.
Leo percebeu que seu filme estava completamente queimado, mas nem conseguia imaginar o porque. Tomou um banho e foi, todo perfumado e arrumado, encontrar com Kika.



Retirado do Livro:
O código polinômio
Capitulo 9
    Luzia Faraco Ramos
    Editora Ática – 2007

E.E. Professora Oracina Correa de Moraes Rodine
             
Eleide de Lourdes Colombo Menegucci
Karina Gonçalves Malheiros
Kelly Cristina da Silva
Melhor Gestão Melhor Ensino - 2013




segunda-feira, 10 de junho de 2013

Palavras-chave: Educação Matemática; contextualização.

O presente artigo é uma reflexão a respeito da contextualização no ensino da Matemática.
De acordo com Druck (2006), ex-presidente da Sociedade Brasileira de Matemática “a qualidade do ensino da Matemática atingiu, talvez, seu mais baixo nível na história educacional do país”.
Hoje parece ser consenso geral a necessidade de ensinar de forma contextualizada. Muitos acham que contextualizar é encontrar aplicações práticas para a Matemática a qualquer preço. Desta concepção resulta que um conteúdo que não se consegue contextualizar, não serve para ser ensinado.Logo nas primeiras séries do ensino fundamental é possível verificar alunos representando a Matemática como disciplina difícil; por outro lado os professores afirmam que a Matemática é difícil de ser ensinada de uma maneira que facilite a compreensão dos alunos. Através disso, é possível constatar que a Matemática  está impregnada de crenças e mitos que foram sendo construídos num processo de relações, por meio das representações que se tem a respeito dela.
Em Matemática, a contextualização é um instrumento bastante útil, desde que interpretada numa abordagem mais ampla e não empregada de modo artificial e forçado, e que não se restrinja apenas ao cotidiano do aluno. Defende-se a idéia de que a contextualização estimula a criatividade, o espírito inventivo e a curiosidade do aluno.
“Contextualizar a Matemática é essencial para todos. Afinal, como deixar de relacionar os
Elementos de Euclides com o panorama cultural da Grécia Antiga? Ou a adoção da numeração indo-arábica na Europa como florescimento do mercantilismo nos séculos XIV e XV? E não se pode entender Newton descontextualizado. (...) Alguns dirão que a contextualização não é importante, que o importante é reconhecer a Matemática como a manifestação mais nobre do pensamento e da inteligência humana... e assim justificam sua importância nos currículos”
A partir destas colocações pode-se entender que existe uma aversão dos alunos em relação à Matemática e isso, muitas vezes se dá porque os conteúdos matemáticos são apresentados de uma forma, geralmente difícil de ser compreendida pelo aluno.
“A insatisfação revela que há problemas a serem enfrentados, tais como a necessidade de reverter um ensino centrado em procedimentos mecânicos, desprovidos de significados para o aluno. Há urgência em reformular objetivos, rever conteúdos e buscar metodologia compatíveis com a formação que hoje a sociedade reclama.”
“Não é mais possível apresentar a Matemática aos alunos de forma descontextualizada, sem levar em conta que a origem e o fim da Matemática é responder às demandas de situações-problema da vida diária.”
Sendo assim, o objetivo ao utilizar a contextualização, seria o de criar condições para uma
aprendizagem motivadora, que leve a superar o distanciamento entre os conteúdos estudados e a experiência do aluno, estabelecendo relações entre os tópicos estudados e trazendo referências que podem ser de natureza histórica, cultural ou social, ou mesmo dentro da própria Matemática. Só que para que isso aconteça, é necessário que o professor esteja preparado para reconhecer as oportunidades de trabalho.

http:/www.ucb.br

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Depoimentos



Eleide de Lourdes Colombo Menegucci

         Amo ler, não gosto muito de escrever. Quando tinha uns oito anos ia muito à casa de uma tia e minha prima tinha muitos gibis. Todas às vezes ela me dava alguns que já havia lido. Eu ia embora super feliz, era a minha maior alegria naquela época. Então eu lia muito, e comecei a gostar, queria visitá-las sempre, pois sabia que iria ganhar mais gibis. Sempre que tenho um tempinho estou lendo algo.


Elaine de Oliveira Sunsin

         Minha experiência com  a  leitura foi nos primeiros anos da escola e confesso não ter sido uma das melhores.
Sou do tempo em que as crianças não diziam o que queriam e o que pensavam, aceitavam as imposições dos  Pais, sem pestanejar.
Lembro de ter sido muito podada pelos olhares de reprovação do meu Pai que pensava que a filha deveria ser criada para trabalhar, casar, ter filhos e não para estudar e ter opinião,  embora adorasse estudar e lutei muito para me formar.
Lembro-me também de ter tanto medo de ser reprimida por dizer algo errado que acabei desenvolvendo uma certa aversão a falar em público, e quando a Professora me chamou para ler um texto em voz alta, fiquei muito envergonhada, foi uma experiência terrível.
 Cheguei em casa corri  para o quarto e escrevi tudo em um diário, na época, um caderno velho que sobrará do ano anterior. O diário passou a ser meu querido e fiel confidente, lá me sentia segura para escrever o que pensava sem repreensões e sem constrangimento. 
Enfim, a leitura não se tornou o  meu elemento surpresa, mas em compensação gosto muito de escrever.



CLEONICE EBINUMA KASHIWAKURA

         Na minha juventude, eu até gostava de escrever, pois todos o dias eu escrevia algo que havia acontecido, independente da sua importância.. Mas na escola, eu não conseguia escrever uma redação, tinha maior dificuldade para tal. Minhas notas de Português era na média , por exemplo 6 no máximo.E também nunca gostei da leitura, os livros que eu lia, era por obrigação e não por prazer. Tremia quando o professor mandava ler um texto, chegava a  gaguejar de vergonha.Para mim, a leitura é fundamental sim, mas não faz parte do meu ego. Talvez é preciso ler para compreender o mundo e seguir regras com consciência .E escrever  é essencial, mas, na escola da vida, temos que assinar o livro de presença. Decididamente, a escrita não é um luxo.Sou ávido por conhecer as coisas, saber mais. Faço questão de estar bem informado e antenado com o mundo.Ainda bem que poetas existem para falar sobre a dor do ressentimento, escrevendo de uma forma sutil e invejável, para quem não consegue colocar no papel, o que pensa, o que fala....da mesma maneira que um poeta ou escritor!Acho que por isso escolhi a matemática, lidar com números, é para mim mais prazeroso. Faço o que gosto, e apesar de tantos problemas que a educação tem enfrentado, eu Amo a minha profissão. Tenho orgulho de ser PROFESSORA!



Cristiana Bueno

            Na minha família, os mais velhos tinham o hábito de contar histórias para as crianças. Eu e meus primos ouvíamos todas aquelas histórias extasiados, sonhávamos acordados.
Quando entrei na escola, no final da primeira série ganhei um pequeno livro de presente da minha professora, por ter passado para a segunda série, ai então passei de ouvinte para leitora. Com o tempo percebi que a leitura me proporcionava conhecer novos mundos, viajar no tempo, como diz Marilena Chaui sobre o que proporciona o livro:"...o livro abre para mundos novos, descobertas sobre nós mesmos, os outros e a realidade. Ler é suspender a passagem do tempo."
Assim como a leitura é importante para adquirirmos novos conhecimentos, a escrita é essencial pois é através dela que nos expressamos .Segundo Nilson José Machado a oralidade esvanece, a escrita permanece.


Eloiza Candido Pereira Colombo 

        Minhas primeiras experiências com a leitura foram através dos gibis (Mickey, Zorro, Monica e etc.).
Meu pai sempre me incentivou comprando vários deles. Na escola o meu primeiro livro foi “O pequeno  príncipe” e vieram outros, onde a leitura era obrigatória.
Hoje não tenho o hábito da leitura, mas como professora não posso deixar de aprimorar meus conhecimentos, e isto se faz através da leitura.
Eu acredito que na disciplina de matemática podemos sim contribuir para formação do aluno leitor, usando textos para complementar as aulas ou para instigá-los à uma atividade diferente.        




Para começo de conversa

            A matemática, como área de conhecimento, apresenta características de ser ferramenta para entendimento de problemas e de desenvolvimento, de conceitos e teoremas que não constituir uma estrutura matemática. Nesse contexto, a aprendizagem matemática depende de ações que caracterizam o "fazer matemática": experimentar, interpretar, visualizar, induzir, conjeturar, abstrair, generalizar e demostrar. No entanto para que o "fazer matemática" possa acontecer de forma efetiva há que se buscar meios de facilitar as ações que efetivem esse fazer e uns dos meios é a utilização das tecnologias disponíveis nas escolas. Como forma de colaborar com o "fazer matemática" este blog esta a disposição de professores para troca de experiências e de alunos, saindo de seu papel passivo frente a uma apresentação formal do conhecimento, passando a agir no seu processo de conhecimento.


Integrantes do Grupo 2

Cleonice Ebinuma Kashiwakura
Cristina Bueno
Delmira dos Santos
Elaine de Oliveira Sunsin
Eleide de Lourdes Colombo Menegucci
Eloiza Cândido Pereira Colombo
Emerson Vladinilton Cavalari da Costa